Osteoprotegerina e Disfunção Vascular em Pacientes com Doença Renal Crônica Estágio 3 e em Pacientes sem Disfunção Renal: Estudo Caso-Controle

Bibliographic Details
Title: Osteoprotegerina e Disfunção Vascular em Pacientes com Doença Renal Crônica Estágio 3 e em Pacientes sem Disfunção Renal: Estudo Caso-Controle
Authors: Thalita de Oliveira Matos, Priscila Valverde de Oliveira Vitorino, Rogerio Orlow, Átila de Oliveira Melo, Diogo da Silva Amorim, Gleidson Junio Oliveira Sousa, Vanda Jorgetti, Ana Luiza Lima Sousa, Rodrigo Bezerra, Weimar Kunz Sebba Barroso
Source: Arquivos Brasileiros de Cardiologia, Vol 121, Iss 11 (2024)
Publisher Information: Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), 2024.
Publication Year: 2024
Collection: LCC:Diseases of the circulatory (Cardiovascular) system
Subject Terms: Rigidez Vascular, Calcificação Vascular, Osteoprotegerina, Endotélio Vascular, Doenças Cardiovasculares, Insuficiência Renal Crônica, Diseases of the circulatory (Cardiovascular) system, RC666-701
More Details: Resumo Fundamento A osteoprotegerina (OPG) é um marcador de calcificação vascular e de risco cardiovascular em pacientes com doença renal crônica (DRC). Objetivos Comparar e correlacionar os valores de OPG com as medidas de dilatação fluxo-mediada (DFM) e de velocidade de onda de pulso (VOP) em pacientes com DRC estágio 3 e em indivíduos sem disfunção renal. Métodos Este estudo caso-controle foi conduzido em um centro especializado em hipertensão em 2022. Um total de 79 pacientes com idade acima de 18 anos participou do estudo. O grupo caso foi composto de 30 pacientes com disfunção renal moderada (DRC estágio 3) e o grupo controle incluiu 49 indivíduos com uma taxa de filtração ≥ 60 mL/min/1,73 m2. O nível de significância adotado na análise estatística foi de 5%. Resultados A pressão de pulso central (PPC), a VOP e o índice de aumento (IA) foram mais altos nos pacientes com disfunção renal. Os níveis séricos de OPG mostraram uma correlação positiva com a pressão arterial sistólica central e periférica, PPC, VOP e IA. Por outro lado, valores séricos de OPG não se correlacionaram com DFM. Conclusões A OPG e a VOP são possíveis biomarcadores de disfunção vascular que se encontram alterados em pacientes com disfunção renal moderada. Apesar de limitações deste estudo, incluindo o fato de ser um estudo caso-controle conduzido em um único centro, o estudo tem o potencial, como uma prova de conceito, de gerar a hipótese de que tanto a OPG como a VOP são biomarcadores de dano vascular precoce nessa população.
Document Type: article
File Description: electronic resource
Language: English
Portuguese
ISSN: 1678-4170
Relation: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0066-782X2024001100305&lng=pt&tlng=pt; http://www.scielo.br/pdf/abc/v121n11/0066-782X-abc-121-11-e20240122.pdf; https://doaj.org/toc/1678-4170
DOI: 10.36660/abc.20240122
Access URL: https://doaj.org/article/48d71c5bcba1482dabf8245ba100f34d
Accession Number: edsdoj.48d71c5bcba1482dabf8245ba100f34d
Database: Directory of Open Access Journals
More Details
ISSN:16784170
DOI:10.36660/abc.20240122
Published in:Arquivos Brasileiros de Cardiologia
Language:English
Portuguese