Bibliographic Details
Title: |
Avaliação do efeito do treinamento muscular inspiratório na força muscular inspiratória e função pulmonar de pacientes com insuficiência cardíaca submetidos a um programa de reabilitação cardíaca |
Authors: |
Maiqueli Arpini, Fernando Antonio de Lima Torres, Juliana Carvalho Schleder, Tamiris Aparecida da Rosa, Débora Melo Mazzo |
Source: |
Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício, Vol 15, Iss 99, Pp 538-549 (2022) |
Publisher Information: |
Instituto Brasileiro de Pesquisa e Ensino em Fisiologia do Exercício, 2022. |
Publication Year: |
2022 |
Collection: |
LCC:Sports medicine |
Subject Terms: |
insuficiência cardíaca, modalidades de fisioterapia, reabilitação cardíaca, Sports medicine, RC1200-1245 |
More Details: |
Introdução: A insuficiência cardíaca (IC) é uma síndrome clínica de caráter sistêmico, definida como disfunção cardíaca que provoca inadequado suprimento sanguíneo para comportar as necessidades metabólicas dos tecidos. Objetivo: Comparar os efeitos do resistor linear pressórico (RLP) e do incentivador respiratório à volume (IRV), como treinamento muscular inspiratório (TMI) em pacientes com Insuficiência Cardíaca (IC) inseridos em um programa de reabilitação cardíaca (RC). Materiais e Métodos: Refere-se a um ensaio clínico randomizado, realizado no Ambulatório de Reabilitação Cardíaca, com 18 pacientes com diagnóstico de IC, divididos entre o grupo RLP+RC (n=9) e o grupo IRV+RC (n=9). Ambos os grupos realizaram 20 min de TMI e 20 min de RC, três vezes semanais, durante oito semanas. Foi estabelecido um grupo Meta (n=9) constituído por pacientes que obtiveram alta do tratamento fisioterapêutico, mas continuaram na RC acompanhados por profissionais de Educação Física. Foram avaliadas à força muscular respiratória, função pulmonar, sensação de dispneia, fadiga, e classe funcional NYHA. Resultados: Na análise intragrupos após 8 semanas, os grupos RLP+RC e IRV+RC melhoraram a força muscular respiratória, a função pulmonar através do VEF1, a fadiga e a classe funcional. O grupo Meta, após 8 semanas, aumentou somente a PImáx. Na comparação entre os grupos do TMI e o Meta, a PImáx, a PEmáx, o PFE e a CVF, apresentavam diferença no início, porém, ao final não apresentaram. Conclusão: O TMI, com o RLP ou o IRV deve ser empregado no tratamento de pacientes com IC. |
Document Type: |
article |
File Description: |
electronic resource |
Language: |
Portuguese |
ISSN: |
1981-9900 |
Relation: |
http://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex/article/view/2067; https://doaj.org/toc/1981-9900 |
Access URL: |
https://doaj.org/article/d2c8f54fac5c406ab3e5e6325ef569a9 |
Accession Number: |
edsdoj.2c8f54fac5c406ab3e5e6325ef569a9 |
Database: |
Directory of Open Access Journals |